A obra faz analogia instigante entre os textos contidos nas Sagradas Escrituras e fatos históricos relacionados às profecias do apocalipse. Respeitando a cronologia dos fatos, a autora também apresenta uma projeção do que ainda está por vir.

A obra do professor de História, natural de São Sebastião do Caí, registra situações do cotidiano, algumas vividas em Bom Princípio, na localidade de Bela Vista. Ele se inspira em seu caminhar como cidadão, profissional e também nos acontecimentos mundo afora. A sua escrita acontece onde sua inspiração o encontra: por isso, o guardanapo foi a maneira para extravasar de imediato sua criação. André, como é conhecido, também gosta de escrever através de seus desenhos e fotografias. É sua primeira obra - integrada à Série Trilhos Poéticos. Com prefácio de Elisabeth Krindges. A 1ª reimpressão foi feita um mês após o lançamento. A edição está esgotada.

O professor Paulo André, autor de "Observações em Verso e Prosa", apresenta o primeiro volume de "Uma poesia por dia". Neste 2021, serão 365 dias em que o leitor contará com uma poesia para inspirar seu dia. Com prefácio da professora Giane Giacomelli Zietlow e ilustração da capa feito pela ex-aluna Stéphani Klering, o livro conta com marcador de página e espaço para anotações.

Com prefácio de Moises Groisman, fundador e diretor do Núcleo-Pesquisas, instituição de terapia familiar mais antiga em atividade no Brasil, ele destaca que o guia esclarece aos casais as diferentes etapas que precedem e sucedem à vinda do filho, que, para ele, não é um simples ato biológico, mas sim, uma revolução emocional, que, se for conhecida e bem conduzida, levará a um crescimento daquele casal e da nova família. Kamila escreveu a obra depois de completar 10 anos de atendimento a casais e famílias, tendo atuado também no CAPS de Ivoti/RS. É mestre em Psicologia Clínica. Um livro para casais que planejam ter um filho e para aqueles que vivem a gestação. Contém exercícios e dicas de livros e filmes. 

Inspirada nos livros para colorir, a professora de Artes Leandra Wecker idealizou um projeto que combinou a arte e a cor. Ela convidou os estudantes do Ensino Médio Ellen Biehl, Luana Soares Fritzen, Luciana Reinehr e Matheus Hahn Schlickmann para integrar a iniciativa e juntos, trabalharam por mais de um ano na pesquisa, seleção e releitura de 25 obras. Com histórico da obra, do artista ou do movimento. - com prefácio de Flávio Scholles e releitura da obra Tomando Chimarrão (1999).

Nesse livro, o ex-vereador apresenta a trajetória de 12 anos no Legislativo estanciense. Com um rico banco de dados do ex-vereador e a pesquisa feita por Suzana de Farias, a obra combina a história das Câmaras Municipais e de cidadãos ilustres, com as reivindicações feitas ao longo de centenas de sessões - das questões mais cotidianas às ações simbólicas e até aqueles pedidos que repercutem nos dias atuais. Com comentário da senadora Ana Amélia Lemos (2015) e prefácio do jornalista Alan Caldas.

A obra conta a história de Beto, um menino novo na rua que conhece Pedro, um menino cego. O diálogo dos meninos revela uma perspectiva diferente na relação com o outro e com a vida. Um livro para crianças e adultos se encantarem e disponível para o acervo da Literatura infantil, abordando a Deficiência visual de um jeito carinhoso e acolhedor, como a sociedade precisa ser com todos. Integra a Série Fazendo Inclusão. Volume 1. Ilustrações de Andressa Mueller. Prefácio de Allan Cristóvão Cocenski (professor com deficiência visual)

Bella, curiosa, quer entender o motivo pelo qual a colega Joana não brinca e nem conversa e, movida pela empatia, encontra uma forma de entender Joana e se aproximar dela, construindo uma bela amizade. Integra a Série Fazendo Inclusão. Volume 2. Ilustrações de Andressa Mueller.

Este é o volume 3 da Série Fazendo Inclusão e conta a história da Patrícia, a Pati. Ela traz suas percepções sobre as várias possibilidades de conversarmos e também nos provoca a refletir sobre o porquê poucas pessoas conhecem a Libras, a Língua Brasileira de Sinais. Ilustrações de Andressa Mueller. Pâmela Pschichholz é professora, neuropsicopedagoga e adora fazer contação de histórias. Mora em Novo Hamburgo/RS e há tempo vem buscando tratar da inclusão em diferentes espaços. Andressa Mueller fez as ilustrações e é graduanda em Arquitetura e Urbanismo.

Este é o volume 4 da Série Fazendo Inclusão e conta a história do Juca, que é novo na escola e conta sobre o seu colega de turma, o Léo, que é uma criança com autismo. Com 28 páginas, a obra de Pâmela Pschichholz conta com prefácio da terapeuta educacional Flávia Matias. As ilustrações de Andressa Mueller coloridas criam um ambiente de encantamento e acolhimento. Prefácio de Flávia Matias, terapeuta educacional.

Este é o quinto livro da Série Fazendo Inclusão. Betina descreve Val, um menino que, para ela, tem o maior sorriso do mundo. Inquieta, começa a investigar outros tipos de sorrisos, um deles, em especial, da pessoa com Síndrome de Down. A amizade e a relação com as pessoas, assim como o espírito de Inclusão e da Diversidade, estão inseridos nesta simpática narrativa. Ilustrações de Andressa Mueller. Prefácio de Sheila Schuch, mãe de Alisson.

"É um livro que se nutre de todo o material do qual se constitui a vida, e também a morte. De instantâneos e de transcendências, de ironia e de compaixão, de passado e de convite ao futuro. Ele se nutre da riqueza pessoal e da visão universal da exímia cronista, que nunca perde o seu olhar humano. (Dilan Camargo - escritor e prefaciador da obra) A versão digital do livro “A Caixa das Palavras”, da jornalista Roseli Santos, está disponível na plataforma Amazon. Após a versão impressa, lançada em 2018, a cronista amplia sua aldeia de leitores, que podem adquirir a versão E-book Kindle pelo valor de R$ 24,90 (https://www.amazon.com.br/s?k=a+caixa+das+palavras)

A pandemia já está no passado e nossas rotinas estão completamente retomadas? A pergunta parece ser provocada pelo título do livro da jornalista Roseli Santos. A obra contém crônicas que abordam aspectos do cotidiano brasileiro. O isolamento recomendado por conta da Covid-19 inspirou parte dos 34 textos publicados em 116 páginas. A autora do livro “A caixa das palavras” (2019) e organizadora de saraus conta com um time de boas referências, a começar pelo prefaciador Pedro Gonzaga. Ele descreve as crônicas de Rose como um resgate de memórias além de uma conversa em que o leitor fica atento do início ao fim do texto. Comentam a obra Lidiani Lehnen, diretora do Portal Drops do Cotidiano – onde os textos foram originalmente veiculados -, além da professora Anna Carolina Heck e da escritora Patrícia Chirico. A escritora e designer Dayane Neves também referencia a obra, comparando as crônicas de Rose como um “bordado renascença, onde anos depois passamos o olhar admirado por cada ponto da bordadeira”. O livro conta com apoio da Lei Municipal Maurício Weber, de Ivoti.

Das pequenas grandes histórias . O leitor lerá minicontos ou as micro histórias, quase poemas que brotam em meio à narrativa fragmentada e ao colorido das ilustrações. Dizem respeito, claro, à vida da autora, Roseli Santos, às suas reflexões, às suas constatações e dúvidas, medos e inseguranças, certezas e convicções que, no final, dizem respeito também a qualquer um, em qualquer instante, por mais fugaz que seja. E que reverberem no coração e na imaginação de cada um de vocês, pequenos grandes leitores! Com ilustrações de Vitor Matheus Dilly, prefácio de Claucia Ferreira da Silva e comentários de Chico Paz, Andréa Cristina Baum Schneck, Nestor Luiz Trein e Tânia Goulart. Incentivo da Lei Paulo Gustavo/Ministério da Cultura no município de Ivoti.

A Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) apresenta seu primeiro livro infanto-juvenil. Organizado pela professora e pesquisadora Andréa Cristina Baum Schneck, a obra contém 28 páginas e conta com reproduções de pinturas em acrílico do artista plástico, um apaixonado pelo patrimônio histórico de Ivoti. As imagens dialogam com as pesquisas feitas até o momento pela Siehu, envolvendo o leitor em um passeio pelo município e fortalecendo a importância da preservação dos prédios e fatos históricos de maneira lúdica, incluindo uma página onde o leitor é convidado a desenhar. SOBRE O ARTISTA – Maurício Antônio Weber nasceu em 22 de agosto de 1956, em São Sebastião do Caí, e com 11 anos veio morar em Ivoti com sua família. Casou e teve duas filhas. Adorava caminhar por todos os cantos para fazer registros da natureza e se inspirar na produção de desenhos, pinturas, esculturas e fotografias. “Teve uma relação muito especial com as crianças e os adolescentes”, conta Andréa. Em 23 de março de 2018 o artista faleceu, deixando um legado de dezenas de obras, algumas delas publicadas neste livro.

O livro apresenta as obras da artista local Tazuko Arima, além de imagens do acervo das famílias japonesas e de outros colaboradores. Com 44 páginas, o material é uma homenagem aos 55 anos da Colônia Japonesa de Ivoti e conta com a organização da mestre em Educação, Andréa Cristina Baum Schneck. Neste livro, além da história dos imigrantes japoneses, é possível conhecer alguns locais de memória, as celebrações e formas de expressão da comunidade, usos e costumes e tradições mantidas a nível local. Autoria: Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) Organização: Andréa Cristina Baum Schneck Capa: Obras de arte de Tazuko Arima com ilustração de Andréa Cristina Baum Schneck Consultoria histórica: Cristiano Enrique de Brum Revisão gramatical: Flávio Adolfo Tietze Revisão textual da Língua Japonesa: Iaioi Rosane Ueda Tao Digitalização sobre imagens de Tazuko Arima: Caroline Altenhofen

A obra é organizada por Andréa Cristina Baum Schneck, atual presidente da entidade. Com 52 páginas, o livro contém os trabalhos do artista que permeiam aspectos da herança multicultural de Ivoti e região. Com caráter educativo, a professora e arteterapeuta explica que a obra ainda é uma homenagem aos 200 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul, pois estão inseridos elementos nas obras do artista, que também tem sua vida e obra contada nas páginas.

Com organização da pesquisadora Andréa Cristina Baum Schneck, também presidente da entidade, a obra terá uma série de eventos que comemoram a entrega do volume 4 para o público infanto-juvenil e que tem cunho educativo e cultural. Nesta obra, as belezas naturais de Bom Jardim – como Ivoti era chamada antes da emancipação – são apresentadas por meio de crônicas escritas em alemão pelo padre Carl Schlitz, entre 1896 e 1898, traduzidas pelo professor Arthur Rambo em 2021. As características geológicas, a fauna e a flora de Ivoti são descritas nestes textos que documentam a época e enaltece o ecossistema de Ivoti. O bordado feito por um grupo de em torno de 20 moradoras dialoga com o texto e que poderá também ser usado nas celebrações dos 200 anos da imigração alemã no Rio Grande do Sul. O volume 4 conta com a consultoria técnica de Simone Mundstock Jahnke, a revisão gramatical de Flávio Adolfo Tietze, a revisão de conteúdo de Roque Amadeu Kreutz, a digitalização dos bordados de Caroline Altenhofen, a fotografia das bordadeiras de Lizzy Vieira. A capa ilustra bordado feito por Vera Regina Koch Schneider, apresentando uma antiga casa enxaimel que pertencia a Jorge Fröhlich e Catharina Dewes, e que atualmente pertence a Reinaldo Danilo Fröhlich. Localização: Rua Olavo Bilac, 466, Bairro Jardim do Alto, Ivoti, RS. / Desenho da casa enxaimel feito por Desire Koch Schneider, paisagem complementar por Andréa C. B. Schneck.

A Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) apresenta seu primeiro livro infanto-juvenil. Organizado pela professora e pesquisadora Andréa Cristina Baum Schneck, a obra contém 28 páginas e conta com reproduções de pinturas em acrílico do artista plástico, um apaixonado pelo patrimônio histórico de Ivoti. As imagens dialogam com as pesquisas feitas até o momento pela Siehu, envolvendo o leitor em um passeio pelo município e fortalecendo a importância da preservação dos prédios e fatos históricos de maneira lúdica, incluindo uma página onde o leitor é convidado a desenhar. SOBRE O ARTISTA – Maurício Antônio Weber nasceu em 22 de agosto de 1956, em São Sebastião do Caí, e com 11 anos veio morar em Ivoti com sua família. Casou e teve duas filhas. Adorava caminhar por todos os cantos para fazer registros da natureza e se inspirar na produção de desenhos, pinturas, esculturas e fotografias. “Teve uma relação muito especial com as crianças e os adolescentes”, conta Andréa. Em 23 de março de 2018 o artista faleceu, deixando um legado de dezenas de obras, algumas delas publicadas neste livro.

O livro apresenta as obras da artista local Tazuko Arima, além de imagens do acervo das famílias japonesas e de outros colaboradores. Com 44 páginas, o material é uma homenagem aos 55 anos da Colônia Japonesa de Ivoti e conta com a organização da mestre em Educação, Andréa Cristina Baum Schneck. Neste livro, além da história dos imigrantes japoneses, é possível conhecer alguns locais de memória, as celebrações e formas de expressão da comunidade, usos e costumes e tradições mantidas a nível local. Autoria: Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) Organização: Andréa Cristina Baum Schneck Capa: Obras de arte de Tazuko Arima com ilustração de Andréa Cristina Baum Schneck Consultoria histórica: Cristiano Enrique de Brum Revisão gramatical: Flávio Adolfo Tietze Revisão textual da Língua Japonesa: Iaioi Rosane Ueda Tao Digitalização sobre imagens de Tazuko Arima: Caroline Altenhofen

A obra é organizada por Andréa Cristina Baum Schneck, atual presidente da entidade. Com 52 páginas, o livro contém os trabalhos do artista que permeiam aspectos da herança multicultural de Ivoti e região. Com caráter educativo, a professora e arteterapeuta explica que a obra ainda é uma homenagem aos 200 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul, pois estão inseridos elementos nas obras do artista, que também tem sua vida e obra contada nas páginas.

Com organização da pesquisadora Andréa Cristina Baum Schneck, também presidente da entidade, a obra terá uma série de eventos que comemoram a entrega do volume 4 para o público infanto-juvenil e que tem cunho educativo e cultural. Nesta obra, as belezas naturais de Bom Jardim – como Ivoti era chamada antes da emancipação – são apresentadas por meio de crônicas escritas em alemão pelo padre Carl Schlitz, entre 1896 e 1898, traduzidas pelo professor Arthur Rambo em 2021. As características geológicas, a fauna e a flora de Ivoti são descritas nestes textos que documentam a época e enaltece o ecossistema de Ivoti. O bordado feito por um grupo de em torno de 20 moradoras dialoga com o texto e que poderá também ser usado nas celebrações dos 200 anos da imigração alemã no Rio Grande do Sul. O volume 4 conta com a consultoria técnica de Simone Mundstock Jahnke, a revisão gramatical de Flávio Adolfo Tietze, a revisão de conteúdo de Roque Amadeu Kreutz, a digitalização dos bordados de Caroline Altenhofen, a fotografia das bordadeiras de Lizzy Vieira. A capa ilustra bordado feito por Vera Regina Koch Schneider, apresentando uma antiga casa enxaimel que pertencia a Jorge Fröhlich e Catharina Dewes, e que atualmente pertence a Reinaldo Danilo Fröhlich. Localização: Rua Olavo Bilac, 466, Bairro Jardim do Alto, Ivoti, RS. / Desenho da casa enxaimel feito por Desire Koch Schneider, paisagem complementar por Andréa C. B. Schneck.

A Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) apresenta seu primeiro livro infanto-juvenil. Organizado pela professora e pesquisadora Andréa Cristina Baum Schneck, a obra contém 28 páginas e conta com reproduções de pinturas em acrílico do artista plástico, um apaixonado pelo patrimônio histórico de Ivoti. As imagens dialogam com as pesquisas feitas até o momento pela Siehu, envolvendo o leitor em um passeio pelo município e fortalecendo a importância da preservação dos prédios e fatos históricos de maneira lúdica, incluindo uma página onde o leitor é convidado a desenhar. SOBRE O ARTISTA – Maurício Antônio Weber nasceu em 22 de agosto de 1956, em São Sebastião do Caí, e com 11 anos veio morar em Ivoti com sua família. Casou e teve duas filhas. Adorava caminhar por todos os cantos para fazer registros da natureza e se inspirar na produção de desenhos, pinturas, esculturas e fotografias. “Teve uma relação muito especial com as crianças e os adolescentes”, conta Andréa. Em 23 de março de 2018 o artista faleceu, deixando um legado de dezenas de obras, algumas delas publicadas neste livro.

O livro apresenta as obras da artista local Tazuko Arima, além de imagens do acervo das famílias japonesas e de outros colaboradores. Com 44 páginas, o material é uma homenagem aos 55 anos da Colônia Japonesa de Ivoti e conta com a organização da mestre em Educação, Andréa Cristina Baum Schneck. Neste livro, além da história dos imigrantes japoneses, é possível conhecer alguns locais de memória, as celebrações e formas de expressão da comunidade, usos e costumes e tradições mantidas a nível local. Autoria: Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) Organização: Andréa Cristina Baum Schneck Capa: Obras de arte de Tazuko Arima com ilustração de Andréa Cristina Baum Schneck Consultoria histórica: Cristiano Enrique de Brum Revisão gramatical: Flávio Adolfo Tietze Revisão textual da Língua Japonesa: Iaioi Rosane Ueda Tao Digitalização sobre imagens de Tazuko Arima: Caroline Altenhofen

A obra é organizada por Andréa Cristina Baum Schneck, atual presidente da entidade. Com 52 páginas, o livro contém os trabalhos do artista que permeiam aspectos da herança multicultural de Ivoti e região. Com caráter educativo, a professora e arteterapeuta explica que a obra ainda é uma homenagem aos 200 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul, pois estão inseridos elementos nas obras do artista, que também tem sua vida e obra contada nas páginas.

Com organização da pesquisadora Andréa Cristina Baum Schneck, também presidente da entidade, a obra terá uma série de eventos que comemoram a entrega do volume 4 para o público infanto-juvenil e que tem cunho educativo e cultural. Nesta obra, as belezas naturais de Bom Jardim – como Ivoti era chamada antes da emancipação – são apresentadas por meio de crônicas escritas em alemão pelo padre Carl Schlitz, entre 1896 e 1898, traduzidas pelo professor Arthur Rambo em 2021. As características geológicas, a fauna e a flora de Ivoti são descritas nestes textos que documentam a época e enaltece o ecossistema de Ivoti. O bordado feito por um grupo de em torno de 20 moradoras dialoga com o texto e que poderá também ser usado nas celebrações dos 200 anos da imigração alemã no Rio Grande do Sul. O volume 4 conta com a consultoria técnica de Simone Mundstock Jahnke, a revisão gramatical de Flávio Adolfo Tietze, a revisão de conteúdo de Roque Amadeu Kreutz, a digitalização dos bordados de Caroline Altenhofen, a fotografia das bordadeiras de Lizzy Vieira. A capa ilustra bordado feito por Vera Regina Koch Schneider, apresentando uma antiga casa enxaimel que pertencia a Jorge Fröhlich e Catharina Dewes, e que atualmente pertence a Reinaldo Danilo Fröhlich. Localização: Rua Olavo Bilac, 466, Bairro Jardim do Alto, Ivoti, RS. / Desenho da casa enxaimel feito por Desire Koch Schneider, paisagem complementar por Andréa C. B. Schneck.

A Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) apresenta seu primeiro livro infanto-juvenil. Organizado pela professora e pesquisadora Andréa Cristina Baum Schneck, a obra contém 28 páginas e conta com reproduções de pinturas em acrílico do artista plástico, um apaixonado pelo patrimônio histórico de Ivoti. As imagens dialogam com as pesquisas feitas até o momento pela Siehu, envolvendo o leitor em um passeio pelo município e fortalecendo a importância da preservação dos prédios e fatos históricos de maneira lúdica, incluindo uma página onde o leitor é convidado a desenhar. SOBRE O ARTISTA – Maurício Antônio Weber nasceu em 22 de agosto de 1956, em São Sebastião do Caí, e com 11 anos veio morar em Ivoti com sua família. Casou e teve duas filhas. Adorava caminhar por todos os cantos para fazer registros da natureza e se inspirar na produção de desenhos, pinturas, esculturas e fotografias. “Teve uma relação muito especial com as crianças e os adolescentes”, conta Andréa. Em 23 de março de 2018 o artista faleceu, deixando um legado de dezenas de obras, algumas delas publicadas neste livro.

O livro apresenta as obras da artista local Tazuko Arima, além de imagens do acervo das famílias japonesas e de outros colaboradores. Com 44 páginas, o material é uma homenagem aos 55 anos da Colônia Japonesa de Ivoti e conta com a organização da mestre em Educação, Andréa Cristina Baum Schneck. Neste livro, além da história dos imigrantes japoneses, é possível conhecer alguns locais de memória, as celebrações e formas de expressão da comunidade, usos e costumes e tradições mantidas a nível local. Autoria: Sociedade Ivotiense de Estudos Humanísticos (SIEHU) Organização: Andréa Cristina Baum Schneck Capa: Obras de arte de Tazuko Arima com ilustração de Andréa Cristina Baum Schneck Consultoria histórica: Cristiano Enrique de Brum Revisão gramatical: Flávio Adolfo Tietze Revisão textual da Língua Japonesa: Iaioi Rosane Ueda Tao Digitalização sobre imagens de Tazuko Arima: Caroline Altenhofen

A obra é organizada por Andréa Cristina Baum Schneck, atual presidente da entidade. Com 52 páginas, o livro contém os trabalhos do artista que permeiam aspectos da herança multicultural de Ivoti e região. Com caráter educativo, a professora e arteterapeuta explica que a obra ainda é uma homenagem aos 200 anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul, pois estão inseridos elementos nas obras do artista, que também tem sua vida e obra contada nas páginas.

Com organização da pesquisadora Andréa Cristina Baum Schneck, também presidente da entidade, a obra terá uma série de eventos que comemoram a entrega do volume 4 para o público infanto-juvenil e que tem cunho educativo e cultural. Nesta obra, as belezas naturais de Bom Jardim – como Ivoti era chamada antes da emancipação – são apresentadas por meio de crônicas escritas em alemão pelo padre Carl Schlitz, entre 1896 e 1898, traduzidas pelo professor Arthur Rambo em 2021. As características geológicas, a fauna e a flora de Ivoti são descritas nestes textos que documentam a época e enaltece o ecossistema de Ivoti. O bordado feito por um grupo de em torno de 20 moradoras dialoga com o texto e que poderá também ser usado nas celebrações dos 200 anos da imigração alemã no Rio Grande do Sul. O volume 4 conta com a consultoria técnica de Simone Mundstock Jahnke, a revisão gramatical de Flávio Adolfo Tietze, a revisão de conteúdo de Roque Amadeu Kreutz, a digitalização dos bordados de Caroline Altenhofen, a fotografia das bordadeiras de Lizzy Vieira. A capa ilustra bordado feito por Vera Regina Koch Schneider, apresentando uma antiga casa enxaimel que pertencia a Jorge Fröhlich e Catharina Dewes, e que atualmente pertence a Reinaldo Danilo Fröhlich. Localização: Rua Olavo Bilac, 466, Bairro Jardim do Alto, Ivoti, RS. / Desenho da casa enxaimel feito por Desire Koch Schneider, paisagem complementar por Andréa C. B. Schneck.

A escola fará um piquenique. E olha quem vai junto... A Isabela, com sua pulseira amarela! A Turma do Alegrinho vai aprender que mesmo sem beber leite, Isabela continua contente! Com prefácio da criadora do Conexão Alimentar, Bianca Kirschner. Ilustrações Andressa Mueller.

Um livro que aborda a alergia alimentar de forma solta, assim como é preciso tratar o assunto: com informação e muita leveza. Para a doutora em Psicologia Clínica, Érica Campos Gomes, que prefaciou a obra, o livro é um presente. DESCRIÇÃO: 12p., 21x21cm, ilustrações Andressa Mueller. Série Turma do Alegrinho, V. 1. (2022) Valor: R$ 32,00.